terça-feira, 27 de novembro de 2012

Texto com números

3M UM D14 D3 V3R40, 3574V4 N4 PR414, 0853RV4ND0 DU45 CR14NC45 8R1NC4ND0 N4 4R314. 3L45 7R484LH4V4M MU170 C0N57RU1ND0 UM C4573L0 D3 4R314, C0M 70RR35, P4554R3L45 3 P4554G3NS 1N73RN45. QU4ND0 3575V4M QU453 4C484ND0, V310 UM4 0ND4 3 D357RU1U 7UD0, R3DU21ND0 0 C4573L0 4 UM M0N73 D3 4R314 3 35PUM4.. 4CH31 QU3, D3P015 D3 74N70 35F0RC0 3 CU1D4D0, 45 CR14NC45 C41R14M N0 CH0R0, C0RR3R4M P3L4 PR414, FUG1ND0 D4 4GU4, R1ND0 D3 M405 D4D45 3 C0M3C4R4M 4 C0N57RU1R 0U7R0 C4573L0. C0MPR33ND1 QU3 H4V14 4PR3ND1D0 UM4 GR4ND3 L1C40; G4574M05 MU170 73MP0 D4 N0554 V1D4 C0N57RU1ND0 4LGUM4 C0154 3 M415 C3D0 0U M415 74RD3, UM4 0ND4 P0D3R4 V1R 3 D357RU1R 7UD0 0 QU3 L3V4M05 74N70 73MP0 P4R4 C0N57RU1R. M45 QU4ND0 1550 4C0N73C3R 50M3N73 4QU3L3 QU3 73M 45 M405 D3 4LGU3M P4R4 53GUR4R, 53R4 C4P42 D3 50RR1R!! S0 0 QU3 P3RM4N3C3 3 4 4M124D3, 0 4M0R 3 C4R1NH0. 0 R3570 3 F3170 D3 4R314 ... encontrado em; http://marostegan.blogspot.com/2009/05/texto-com-numeros.htm

Complete o texto usando números

Objetivo - Resolver problemas que envolvam a utilização dos números em diferentes contextos. Conteúdo - Relação entre os números usando estimativa em contexto significativo. Ano 1º ao 3º. Tempo estimado Três aulas. Flexibilização Para aluno com deficiência intelectual (tem noção de quantidade e faz cálculos) A atividade envolve habilidades de raciocínio elaboradas. Para o aluno se familiarizar com a consigna previamente, dê tarefas extras para serem realizadas em casa ou junto ao AEE, como frases simples que envolvam o mesmo raciocínio. Por exemplo: "Hoje é segunda-feira e Lucas vai ganhar um presente daqui a _____ dias, na sexta-feira desta semana". Quando fizer a proposta com a turma toda, preocupe-se em dividir o texto e pedir que ele responda trecho a trecho, discutindo sobre as resoluções e dúvidas sempre que for preciso. Saiba que o estudante deve necessitar de mais tempo que os demais para realizar a atividade, e que não há problema se não completar o texto no tempo determinado. Organize a dupla com um colega de nível mais próximo de desenvolvimento, para favorecer mais a atuação e a aprendizagem. Material necessário Cópias do seguinte texto: Na ___ se­ma­na de ­abril, nu­ma ___ fei­ra, cer­ca de ___ pessoas par­ti­ci­pa­ram da reu­nião da As­so­cia­ção de ­Pais e Mes­tres da escola. No en­con­tro, ___ as­sun­tos fo­ram discuti­dos. Os pre­sen­tes co­me­ram ___ sal­ga­di­nhos no to­tal e con­su­mi­ram ___ gar­ra­fas de re­fri­ge­ran­te de ___ li­tros cada. O pon­to prin­ci­pal da reu­nião foi a or­ga­ni­za­ção da Fes­ta Ju­ni­na. Foi de­ci­di­do que o even­to se­ria rea­li­za­do no dia ___ de ju­nho, ou se­ja, cer­ca de ___ ­dias de­pois do iní­cio das au­las e ___ ­dias an­tes do iní­cio das fé­rias de ju­lho. Es­ti­ma-se que ___ pes­soas com­pa­re­cerão à fes­ta, bem ­mais do que os ___ do ano pas­sa­do. Pa­ra ­elas, ha­ve­rá ___ bar­ra­cas de jo­gos e ___ bar­ra­cas de co­mes e be­bes. O pon­to al­to vai ser a qua­dri­lha, com ___ alu­nos par­ti­ci­pan­tes. Desenvolvimento 1ª etapa Distribua o texto e peça que os alunos preencham as lacunas em duplas. Diga que o importante não é indicar um número específico, mas saber justificar a opção e a relação entre os valores que serão completados. Ao fim do trabalho, solicite aos estudantes que expliquem suas decisões para toda a turma. Para os que necessitem, forneça uma lista que pode ser usada para consulta, como 150 / 4ª / 30 / 4 / 300 / 41 / 3 / 120 / 5ª / 5 / 25 / 80 / 8 / 7 e 1,5. Avaliação Prepare outro texto com base no modelo. Verifique se os alunos colocaram nas lacunas os números de acordo com o contexto pedido. http://revistaescola.abril.com.br/matematica/pratica-pedagogica/complete-texto-numeros-500477.shtml

As possibilidades de intervenção do professor no ensino de matemática, para uma criança que está no processo inicial da construção do conceito de número.

A intervenção do professor no processo de aprendizagem de seus estudantes tem maior influência na medida de que esse professor observa, avalia, recolhe informações das situações vivenciadas e reconhece seus estudantes em constante evolução. Durante todo o processo de ensino-aprendizagem, existe uma constante interação entre aluno, professor e contexto escolar. Se considerarmos que a avaliação é parte desse processo, não seria coerente medir apenas os resultados da aprendizagem do aluno, sobretudo utilizando um único instrumento como a prova escrita ao final do bimestre. A avaliação, por natureza, precisa ser o mais abrangente possível. Desse modo, deve se realizada durante e ao final de cada unidade do planejamento de ensino. O que dá sentido à avaliação é usá-la para decidir o que deve ser mantido e o que precisa ser reformulado. O professor deve evitar ao máximo que, de modo inconsciente, a avaliação do aluno seja um instrumento de poder que estimule a passividade, o autoritarismo, a competição e o individualismo. Trabalhando nos limites do possível, alguns procedimentos podem ser adotados: Observação - Desenvolva o hábito de observar os alunos enquanto eles realizam as atividades. Desse modo é possível perceber: sua participação em trabalhos em grupo; sua autonomias na resolução de situações-problema; a utilização de estratégias criativas; a construção de uma lógica própria para chegar a soluções. Testes - São instrumentos que, mesmo quando bem construídos, mostram tão-somente qm que medida foram atingidos os objetivos relacionados ao conteúdo. Ainda assim, existe uma condição que é fundamental para que um teste reflita os conhecimentos assimilados pelo aluno: a coerência com as situações de aprendizagem que lhe foram oferecidas. Se ele só recebeu nomes e números, dificilmente vai expressar raciocínio e compreensão. Os alunos devem ser incentivados a avaliar o seu progresso, ao final das tarefas e ao término da unidade. Um roteiro básico deve ser afixado na sala para que possam situar-se com relação aos aspectos desejáveis na realização das atividades. Se souberem o que o professor espera, provavelmente serão estimulados a orientar a sua conduta nesse sentido fonte:http://despertandointeressepelamatematica.blogspot.com.br/2012/09/as-possibilidades-de-intervencao-do.html

A origem dos números e sua interação com o nosso cotidiano: Vídeo sobre a origem dos números

A origem dos números e sua interação com o nosso cotidiano: Vídeo sobre a origem dos números: http://www.youtube.com/watch?v=ZXLDJ13lCBg

A importância do Cálculo Mental

A importância do Cálculo Mental A importância do cálculo mental torna-se evidente no cotidiano de cada um, desde crianças adquirimos o hábito de fazer o cálculo mental. São vários os motivos, mas o principal é o dinheiro. Muitas vezes percebemos crianças que durante uma atividade em sala de aula, apresentam dificuldades ao realizar determinada atividade de cálculo, mas que ao ir para o recreio sabem exatamente o que podem comprar, quanto sobrará de troco, quanto ficará devendo, etc. Esse é o tradicional modo de fazer o cálculo mental. O problema é que, na escola, se ensina como calcular desconsiderando totalmente o que os alunos já sabem e é aí que surgem pessoas desinteressadas pela matemática e que a julgam como uma das piores disciplinas. Realizamos algumas pesquisas sobre o cálculo mental e julgamos muito importante o conteúdo desse site, por isso deixamos em anexo o link para você que tem interesse em conhecer detalhadamente sobre o assunto : CÁLCULO MENTAL. acesse o link: http://www.apm.pt/files/_Conf01_4e7132d6a08f8.pdf

Trabalhando matemática a partir do cotidiano dos alunos

As situações de aprendizagem que compõem essas atividades, visam a ampliação de conceitos que a criança já traz de sua própria vivência. Ao realizar tais atividades, o aluno tem a oportunidade de desenvolver o raciocínio lógico e o vocabulário matemático estabelecendo relações entre o número e suas diversas funções. Nosso principal objetivo ao trabalhar com esse tema é levar o aluno a construir o significado do número por meio de situações-problema que envolvam contagens, códigos e números. A partir dessa construção, ele será levado a estabelecer relações entre diferentes números, observar regularidades, interpretar e produzir escritas numéricas. Para compreender as operações é indispensável que o aluno construa seus significados partindo da análise de diferentes situações-problema. Atividades como essas, dão oportunidade para o aluno desenvolver seu saber operatório, construindo e organizando fatos fundamentais, descobrindo propriedades, utilizando diferentes formas de calcular, a partir da educação infantil. É importante ressaltar que devemos respeitar a faixa etária, e tomar cuidado para não oferecer algo que fuja demais do seu entendimento, ou algo fácil demais. Ao aplicarmos as atividades mencionadas no tópico anterior, com uma aluna do 1° ano do ensino fundamental, logo de início ela mostrou-se bastante ansiosa ao desempenhar tal tarefa, a primeira parte (preencher os números do teclado do telefone), fez rapidamente e concluiu com êxito. Já na segunda parte a aluna disse que não poderia fazer, pois não conhece esse tipo de relógio e que na sua casa só tem relógios digitais. Obviamente não poderíamos nos contentar com sua explicação, e mais do que depressa, apresentamos um relógio de ponteiro para ela, e em uma linguagem simples explicamos as funções do relógio, e quais os números que o compõem, após as explicações a menina concluiu a atividade com êxito. Postado por Adriana Balbino, Stela Fernanda e Paula Canan às 12:14

A origem dos números e sua interação com o nosso cotidiano: Falando um pouco do ábaco

A origem dos números e sua interação com o nosso cotidiano: Falando um pouco do ábaco

20 situações em que as operações matemáticas são utilizadas em nosso dia a dia.

1. Data(dia/mês/ano); 2. Relógio(horas, minutos e segundos); 3. Dinheiro; 4. Telefone(discagem do número); 5. Cep (localização de endereço); 6. CPF( para solicitarmos nota fiscal,que é direito do consumidor); 7. Conta Corrente; 8. Número de casa em determinada rua; 9. Agendamento de consultas ou exames; 10. Fatura do cartão; 11. Extrato bancário; 12. Lista telefônica; 13. Contas em geral; 14. Compras; 15. Ao tomar um medicamento; 16. Recebimento do salário; 17. Velocidade do carro; 18. Distância de um lugar a outro; 19. Receita de bolo(quantidades); 20. Para escolher um canal de tv; Postado por Adriana Balbino, Stela Fernanda e Paula Canan às 17:02

A IMPORTÂNCIA DAS OPERAÇÕES

As operações são usadas em diversas situações do cotidiano, por isso é muito importante conhece-lá as ideias de cada operação. A adição é usada quando precisamos: juntar duas ou mais quantidades; acrescentar uma quantidade a outra quantidade; A subtração é usada quando precisamos: tirar uma quantidade de outra quantidade; determinar a diferença entre duas quantidades; comparar duas quantidades: quanto falta? quanto a mais? A multiplicação é usada: quando queremos adicionar muitas vezes a mesma quantidade; em uma situação combinatória; na ideia de organização retangular; quando trabalhamos a ideia d proporcionalidade. A divisão é usada quando: precisamos repartir uma quantidade em partes iguais; precisamos saber quantas vezes uma quantidade cabe na outra. Fonte: GIOVANNI JÚNIOR, José Ruy: A conquista da matemática, 6º ano. – Ed.renovada. – São Paulo: FTD, 2009.
Etapa 3 Situações em que as operações matemáticas são utilizadas: Matemática na feira: Ao comprar, pagar, ao ver quantidades (dúzias). Matemática no Mercado Ao pagar, soma total da compra, onde é registrado através do ticket. Matemática em folheto de supermercado Onde mostra o valor do produto, se caso esteja em oferta eles colocam a porcentagem de desconto. Matemática no banco: Pagar contas, receber salário, os descontos na conta bancária. Matemática na cozinha: Numa receita, onde são selecionados os produtos certos. As frações e números que representam a quantidade dos ingredientes. Matemática no transporte: Não importa os meios de transporte, ao utilizarmos temos que pagar a passagem, ou tarifa, receber o troco. Matemática na construção: Cálculos na obra, na planta do imóvel. A quantidade de funcionários para a obra. Matemática no futebol: Soma de gols, ou seja, do placar. Matemática no sítio: O dono do sítio quando tem vários animais, ele conta os animais para não perder nenhum deles. Contar os ovos da galinha. As frutas colhidas. Placa de estrada: Onde é mostrado os quilômetros a serem percorridos, quanto quilômetros faltam para chegar ao destino. Matemática na padaria: Quantidade de pãezinhos, ou de qualquer alimento que tenha nesse tipo de comercio. Pagamento, troco. Matemática na igreja: Onde são calculados o valor total do dizimo arrecadado, ou a “oferta”, ou ajuda da comunidade. Matemática nas barracas de alimentos “cachorro quente” e etc. O dono da barraca calcula quantos ingredientes tem que comprar. O cliente usa a matemática ao pagar. Matemática nas festas juninas: Quantidade de prendas arrecadadas, números de convites vendidos e alimentos vendidos. Matemática na Lista de material escolar: Mostra as quantidades de cada item pedido. Matemática em cantina escolar. Pagar, obter o troco. Postado por Matemática Fundamental às 16:03
Matemática na feira: Ao comprar, pagar, ao ver quantidades (dúzias). Matemática no Mercado Ao pagar, soma total da compra, onde é registrado através do ticket. Matemática em folheto de supermercado Onde mostra o valor do produto, se caso esteja em oferta eles colocam a porcentagem de desconto. Matemática no banco: Pagar contas, receber salário, os descontos na conta bancária. Matemática na cozinha: Numa receita, onde são selecionados os produtos certos. As frações e números que representam a quantidade dos ingredientes. Matemática no transporte: Não importa os meios de transporte, ao utilizarmos temos que pagar a passagem, ou tarifa, receber o troco. Matemática na construção: Cálculos na obra, na planta do imóvel. A quantidade de funcionários para a obra. Matemática no futebol: Soma de gols, ou seja, do placar. Matemática no sítio: O dono do sítio quando tem vários animais, ele conta os animais para não perder nenhum deles. Contar os ovos da galinha. As frutas colhidas. Placa de estrada: Onde é mostrado os quilômetros a serem percorridos, quanto quilômetros faltam para chegar ao destino. Matemática na padaria: Quantidade de pãezinhos, ou de qualquer alimento que tenha nesse tipo de comercio. Pagamento, troco. Matemática na igreja: Onde são calculados o valor total do dizimo arrecadado, ou a “oferta”, ou ajuda da comunidade. Matemática nas barracas de alimentos “cachorro quente” e etc. O dono da barraca calcula quantos ingredientes tem que comprar. O cliente usa a matemática ao pagar. Matemática nas festas juninas: Quantidade de prendas arrecadadas, números de convites vendidos e alimentos vendidos. Matemática na Lista de material escolar: Mostra as quantidades de cada item pedido. Matemática em cantina escolar. Pagar, obter o troco. fonte: Postado por Matemática Fundamental às 16:03

ETAPA 4 Resenha do Livro “A Criança e o Número”

ETAPA 4 Resenha do Livro “A Criança e o Número” Nesta obra Kamii faz uma justificativa de sua teoria na construção do número e sua contagem, baseados em diversos experimentos realizados em diferentes faixas etárias seguindo o resultado das pesquisas de Jean Piaget. A autora defende que diferentemente do que algumas interpretações indicam desenvolver e exercitar os aspectos lógicos do número com atividades pré-numéricas (seriação, classificação e correspondência termo a termo) é uma aplicação equivocada da pesquisa de Piaget, pois ele tinha preocupações na área epistemológica e não na didática. Kamii cita que quando o professor ouve falar na não conservação dos números, refletem no significado da aprendizagem do mesmo. Aplicando a teoria de Piaget, o professor pode utilizá-la discutindo sobre quatro aspectos: a natureza do número; objetivos para o ensino do número; princípios de ensino; situações problemas que o educador pode usar para a aprendizagem do número. A autora mostra também o quanto se faz importante a aplicação de jogos no auxilio à aprendizagem e fixação de conceitos,explica que o meio ambiente indiretamente oferece uma melhor facilidade no desenvolvimento do raciocínio lógico matemático. “As crianças de culturas industrializadas desenvolvem-se mais rapidamente do que as que tem culturas menos industrializadas, aquelas que possuem um nível socioeconômico médio alto se desenvolvem melhor do que as de médio baixo, e as que vivem na zona urbana se desenvolvem mais rápido do que as que vivem na zona rural”. Kamii elaborou também, seis princípios de ensino sob três títulos: 1. Criação de todos os tipos de relações Encorajar a criança a estar alerta e colocar todos os tipos de objetos, eventos e ações em todas as espécies de relações. 2. A quantificação dos objetos a. Encorajar as crianças a pensarem sobre numero e quantidades de objetos quando estes seriam significativos para elas. b. Encorajar a criança a quantificar objetos logicamente e a comparar conjuntos (em vez de encorajá-las a contar). c. Encorajar a criança a fazer conjunto com objetos móveis. 3. Interação social com os colegas e os professores. a. Encorajar a criança a trocar ideias com seus colegas. b. Imaginar como é que a criança está pensando, e intervir de acordo com aquilo que pareça estar sucedendo em sua cabeça. ATPS FUNDAMENTO E METODOLOGIA DE MATEMÁTICA Cristiane Nogueira Rios RA 175835 6MA Daniele Cristiane S. Melo RA 176322 6MA Elisabete Augusto da Silva RA 189950 5MA Ester Portela RA 136683 6MA Suely Taira Zuim RA 180361 5MA Professor (a) Orientador (a): Maria da Penha Tessari São Caetano do Sul 2012 fonte: http://andersonhigo.blogspot.com.br/2009/06/resenha-crianca-e-o-numero.html http://revistaescola.abril.com.br/matematica/fundamentos/pensar-matematico-428559.shtml http://www.pedagogiaaopedaletra.com/posts/resenha-do-livro-a-crianca-e-o-numero-implicacoes-educacionais-da-teoria-de-piaget-por-atuacao/